Saturday, March 30, 2013

Feliz Pascoa, Com [Mais] Cultura E Conhecimento

Hoje nao tem leitura de sabado, mas algo muito bom.

Para os que entendem bem ingles, escrito ou falado (ha legendas no video).

Nessa epoca de religiosidade eu convoco os que acreditam em jesus, deus, moises, krishna, iemanja ou sei la quem a assistir esse documentario. Sim, fala do descalabro que se chama religiao. Fica um tom de inconformismo sobre como podemos acreditar e basear nossas vidas em algo que ninguem ve, viu, vera (deuses em geral). Vale cada segundo do seu tempo.

http://www.youtube.com/watch?v=bMDF3bGyFmo



Assunto Serio: Depressao Europeia

Incrivel como no meu [nosso??] cotidiano ha pessoas que nao percebem ou nao tem capacidade de perceber o que esta acontecendo na Europa. Desgraca total. Aqui um post do brilhante Paul Krugman sobre isso (mais um, e ninguem ouve ele, o Joseph Stiglitz...). 



Europe’s Second Depression: A Correction

Aha — in my post on Europe’s policy failure, I somehow failed to notice that the new Maddison dataset provides per capita real GDP, which means that I should use per capita GDP in looking at the current crisis. And my point about dismal performance gets even stronger:
Europe in 2013 has recovered worse from its slump than Europe in 1935. Again, great work, guys.

Friday, March 29, 2013

Foto Do Mes

I'll say no more.

Como Ficar Milionario Com Loja De Vinho?

Simples:

Basta nascer bilionario e abrir uma loja de vinho.

 



Pessoas Que Tiveram Uma Semana Daquelas Para Esquecer



1. Segunda-feira. Quem? Eu e voce. Por que? Por isso: 

Bairro nobre de São Paulo tem dois arrastões em menos de 24 horas. Quadrilha invadiu edifício na noite deste domingo na Avenida Brigadeiro Luis Antônio; crime semelhante foi cometido no mesmo bairro na noite de sábado.

E mais:

Segunda-feira, 25 de março de 2013, 10:32

Número de latrocínios dobra na cidade de São Paulo


2. Terca-feira. Quem? Donos de iate no Brasil. Por que? Porque falta mao de obra para fabricar mais iates, aumentando a espera dos multi-milionarios. A espera, como sabemos, aumenta a ansiedade e pode causar rugas. Que triste. 

Não basta desejar um iate. Para quem está na fila de espera por um desses barcos dos sonhos é preciso oferecer o melhor, o maior e o mais sofisticado. O comprador brasileiro quer atenção especial. Para cuidar desses consumidores exigentes, que passam férias no Hemisfério Norte com suas embarcações, Ferrettigroup Brasil abrirá, em outubro, um escritório em Miami Beach, região favorita dos milionários brasileiros. Outras empresas do setor, como o Grupo Azimut Benetti, anunciam investimentos e expandem seu portfólio de produtos, atendendo às demandas de uma clientela que se espalha pelo país.


Leia mais em:
http://www.valor.com.br/financas/3059716/falta-mao-de-obra-para-os-iates#ixzz2OdlPsFFD

3. Quarta-feira. Passageiros e acionistas da GOL. Por que? Por isso: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1253054-apos-prejuizo-bilionario-so-a-agua-sera-gratuita-nos-voos-da-gol.shtml

Agora nao esta bom para ninguem. Companhia nao da lucro, o voo continua atrasado, caro e o atendimento sumiu.

Desembarqueeeeeeeem 

4. Quinta-feira. Quem? Brasileiros ou residentes no pais, principalmente os de BH. Por que? Por issoOs casos de dengue em Belo Horizonte tiveram um aumento de 4.305% entre o ano passado e 2013. Foram confirmados neste ano 5.727 casos da doença na capital mineira, frente a 130 casos, entre 1º de janeiro e 27 de março de 2013. Os dados foram divulgados no início da noite desta quarta-feira (27) pela Secretaria de Saúde de Belo Horizonte.

Coitado do mosquito ja esta com colesterol alto, estresse, toc... nao da mais conta de tanta fartura.

5. Sexta-feira. O tal de juiz Lalau. Por que? Porque foi mandado para a prisao das celebridades em Tremembe, aos 84 anos. Caso rarissimo onde alguem com tanta influencia acabou condenado e/ou na cadeia. Juram alguns mendigos que de madrugada ele saia de casa para dar umas voltas, as vezes. Coitado. LINK

Thursday, March 28, 2013

Frase Da Semana (a gente somos inutil)

Essa ouvi de um vendedor de acessorios para vinho/bar:

"Entrei no mercado de vinhos apos a abertura do mercado nos idos de 1990. Tinha uma esperanca que fosse crescer junto com o mercado. Sai em 1993 quando percebi que o brasileiro nao iria a aprender a tomar vinho tao cedo. Vejo o mesmo mercado hoje, 20 anos depois".

A turma mais velha que eu (estou com 25 anos hoje) deve ter vivido bem essa conversa. Das primeiras garrafas de almaden ou marcus james que "dizem" que existiam em moteis, passando pelas garrafas azuis alemas (hmmmm, que delicia devia ser aquilo lixo doce) ate as chegadas dos argentinos e chilenos todos pensavam que a civilizacao chegaria aqui. Sweet dreams.

Mercado de vinhos classificados como finos ainda nao bate em 2 litros pessoa ano. 




Wednesday, March 27, 2013

Producao Mundial De Vinhos Despencou Em 2012, E O Kiko?


Ja ha algum tempo eu previ (e escrevi) que na Argentina a situacao iria ficar bem cabeluda, com ou sem clima favoravel. Na Europa (ler artigo -> http://www.bloomberg.com/news/2013-03-21/world-wine-output-fell-6-on-plunge-in-france-spain-argentina.html )o problema foi somente climatico, acontece as vezes.

Noticia nao muito boa: Vinhos ruins ficaram mais caros nos paises mencionados no artigo por culpa daquela velha, a supply and demand.

Sera que Chile, Portugal e Italia vao pegar espaco perdido de Argentina, Espanha e Franca?

Sera que voce deveria se preocupar com isso? Possivelmente nao.

Tuesday, March 26, 2013

Quando A Convergencia De Interesses Atinge O Auge

Inacreditavel. Novamente. Aqui estou eu pescando em paz e tomando uma branquinha quando me chega um e-mail sobre um artigo de uma revista nacional com um "sommelier" multiconsutor de varias importadoras indicando os melhores rotulos por menos de R$ sei la quanto.

Ha duas maneiras de indicar rotulos (ou qualquer produto):


  1. comentando a respeito daqueles que voce conhece (obvio). 
  2. citando os rotulos que sao do seu interesse.
  3. Alternativas 1+2.
Cacilda, o cara indica os rotulos que ele conhece e que sao do interesse proprio e nao vi NINGUEM comentando sobre isso. So eu me incomodo com propaganda descarada vestida de "opiniao"? Nasci no planeta errado.





Saiu O Vinho Da Copa Fifa De Futebol


Lídio Carraro vai servir o vinho da Copa do Mundo


A pequena vinícola Lídio Carraro (nota minha: vinhos bons, mas caros  que rasgam a carteira), da região do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), levou a melhor na seleção realizada pela Fifa e vai fornecer com exclusividade os vinhos licenciados para a Copa do Mundo de 2014.
A escolha garante preferência aos produtos nos eventos relacionados à competição e também à Copa das Confederações, que será realizada neste ano, e "abrirá muitas portas" para a empresa nos mercados interno e externo, afirma o diretor comercial Juliano Carraro, flho de Lídio e irmão de Giovanni e Patrícia.
"A marca ficará muito mais conhecida e fortalecida", diz Juliano. A Lídio Carraro disputou o contrato, válido até o fim de 2014, com grandes empresas nacionais e internacionais do setor, como a chilena Concha y Toro e as brasileiras Miolo e Salton.


Leia mais em:
http://www.valor.com.br/empresas/3059990/lidio-carraro-vai-servir-o-vinho-da-copa-do-mundo#ixzz2Odjv4vWT


Monday, March 25, 2013

Dica Cultural: Parabens Manhattan Connection

Como nao falar desse programa espetacular para ex-pats como eu e mais um monte de gente. E ha os que nao gostam....

20 anos. Me lembro ate hoje quando vi o programa pela primeira vez. O primeiro video do primeiro bloco do programa esta abaixo:

http://globotv.globo.com/globo-news/manhattan-connection/t/todos-os-videos/v/roberto-damatta-participa-de-programa-especial-de-20-anos-do-manhattan-connection/2478289/


As Melhores Cervejas Do Brasil

Saiu o resultado do I Concurso Brasileiro das Cerveja, parte da 4ª Edição do Festival Brasileiro da Cerveja. Depois de três dias de provas, os 20 juízes (15 brasileiros e 5 estrangeiros) avaliaram 68 cervejas inscritas e premiaram 31 cervejarias participantes.

O link esta aqui (de graca)http://blogs.estadao.com.br/paladar/premiados-no-festival-brasileiro-da-cerveja/

Fiquei levemente contente porque varias das cervejas premiadas ja foram avaliadas por mim e ja escrevi sobre elas. Nao sou especialista em cervejas, mas nao estou muito longe do caminho, da luz....

A Morte Do Bassi E A Vergonha De Ser Humano

Morreu Bassi, nome que dispensa apresentacoes. Tive pouquissimo contato com ele (tentei vender vinhos, sem sucesso). Mas foi facil de admirar a empreitada dele. Chegou "la" e certamente nao foi facil. Qualquer empresario sabe do que estou falando.

Estou lendo uma curta nota no globo.com quando decidi ler os comentarios. O que tem (ou nao tem??) na cabeca muitas pessoas? Dificil de dizer, mas essa turma que come capim me lembra muito as pessoas que sao simpaticas a algumas ideologias pseudo-politicas, incluindo aqueles de alguns partidos no  Brasil e America Latrina. Partido Taleban puro.

Abaixo uma coletanea das frases. Incrivel.... Ah, no estadao online nao havia uma linha falando tanta cretinice como no globo.com. 

As perolas (todas lidas no globo.com)

Ja deve estar no inferno. Depois de uma existencia de luxo a custa de muito sangue de inocente animais.( Inferno deve ser conviver com essa mula)

Aquela fumaça que sai do carvão é carcinogênica, principalmente para o pulmão (ok, como se alguem pudesse afirmar que todo mundo que trabalhasse em rodizio fosse adquirir cancer na vida e esse foi a causa do cancer do MBassi)

Welcome to hell! I hope you're swimming in the bloody of the all inocentes animals you sold to allowed you and your family to have a comfortable life. (mensagem  em ingles do tipo  desnecessaria e cheia de erros. Eu tenho uma mensagem para essa tapir: Shove a skillet up your ass).

morreu e o boi ficou feliz! (a sua sera feriado nacional, anota ai).

Saturday, March 23, 2013

Leitura De Sabado: A Civilizacao Moderna E Cerveja

Boa leitura. Bom fim de semana

Deixo meu pequeno protesto contra os que ainda insistem em construir rivalidade entre cerveja e vinho. Morons. 

Ha espaco para tudo que eh bom e que se complementa.


How Beer Gave Us Civilization


Anders Nilsen




HUMAN beings are social animals. But just as important, we are socially constrained as well.
We can probably thank the latter trait for keeping our fledgling species alive at the dawn of man. Five core social instincts, I haveargued, gave structure and strength to our primeval herds. They kept us safely codependent with our fellow clan members, assigned us a rank in the pecking order, made sure we all did our chores, discouraged us from offending others, and removed us from this social coil when we became a drag on shared resources.
Thus could our ancient forebears cooperate, prosper, multiply — and pass along their DNA to later generations.
But then, these same lifesaving social instincts didn’t readily lend themselves to exploration, artistic expression, romance, inventiveness and experimentation — the other human drives that make for a vibrant civilization.
To free up those, we needed something that would suppress the rigid social codes that kept our clans safe and alive. We needed something that, on occasion, would let us break free from our biological herd imperative — or at least let us suppress our angst when we did.
We needed beer.
Luckily, from time to time, our ancestors, like other animals, would run across fermented fruit or grain and sample it. How this accidental discovery evolved into the first keg party, of course, is still unknown. But evolve it did, perhaps as early as 10,000 years ago.
Current theory has it that grain was first domesticated for food. But since the 1950s, many scholars have found circumstantial evidence that supports the idea that some early humans grew and stored grain for beer, even before they cultivated it for bread.
Brian Hayden and colleagues at Simon Fraser University in Canada provide new support for this theory in an article published this month (and online last year) in the Journal of Archeological Method and Theory. Examining potential beer-brewing tools in archaeological remains from the Natufian culture in the Eastern Mediterranean, the team concludes that “brewing of beer was an important aspect of feasting and society in the Late Epipaleolithic” era.
Anthropological studies in Mexico suggest a similar conclusion: there, the ancestral grass of modern maize, teosinte, was well suited for making beer — but was much less so for making corn flour for bread or tortillas. It took generations for Mexican farmers todomesticate this grass into maize, which then became a staple of the local diet.
Once the effects of these early brews were discovered, the value of beer (as well as wine and other fermented potions) must have become immediately apparent. With the help of the new psychopharmacological brew, humans could quell the angst of defying those herd instincts. Conversations around the campfire, no doubt, took on a new dimension: the painfully shy, their angst suddenly quelled, could now speak their minds.
But the alcohol would have had more far-ranging effects, too, reducing the strong herd instincts to maintain a rigid social structure. In time, humans became more expansive in their thinking, as well as more collaborative and creative. A night of modest tippling may have ushered in these feelings of freedom — though, the morning after, instincts to conform and submit would have kicked back in to restore the social order.
Some evidence suggests that these early brews (or wines) were also considered aids in deliberation. In long ago Germany and Persia, collective decisions of state were made after a few warm ones, then double-checked when sober. Elsewhere, they did it the other way around.
Beer was thought to be so important in many bygone civilizations that the Code of Urukagina, often cited as the first legal code, even prescribed it as a central unit of payment and penance.
Part of beer’s virtue in ancient times was that its alcohol content would have been sharply limited. As far as the research has shown, distillation of alcohol to higher concentrations began only about 2,000 years ago.
Today, many people drink too much because they have more than average social anxietyor panic anxiety to quell — disorders that may result, in fact, from those primeval herd instincts kicking into overdrive. But getting drunk, unfortunately, only compounds the problem: it can lead to decivilizing behaviors and encounters, and harm the body over time. For those with anxiety and depressive disorders, indeed, there are much safer and more effective drugs than alcohol — and together with psychotherapy, these newfangled improvements on beer can ease the angst.
But beer’s place in the development of civilization deserves at least a raising of the glass. As the ever rational Ben Franklin supposedly said, “Beer is living proof that God loves us and wants us to be happy.”
Several thousand years before Franklin, I’m guessing, some Neolithic fellow probably made the same toast.

Jeffrey P. Kahn, a clinical associate professor of psychiatry at NewYork-Presbyterian Hospital, is the author of “Angst: Origins of Anxiety and Depression.

Friday, March 22, 2013

Musica De Sexta-Feira

Estao sumidos, mas fazem boas musicas.


Pessoas Que Tiveram Uma Semana Daquelas Para Esquecer



1. Eu e voce. Por que? Por isso: A viagem de três dias da comitiva da presidente Dilma Rousseff para a missa inaugural do papa Francisco, em Roma, envolveu o aluguel de 52 quartos de hotel e 17 veículos, segundo informações obtidas pelaFolha.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1249205-dilma-opta-por-hotel-comitiva-usa-52-quartos-e-17-carros.shtml



2. Eike Batista: que viu os precos das acoes das empresas cairem mais uma vez. Somentea  MMX reportou aumento no prejuizo em 40 vezes. Alem disso os credores estao exigindo cada vez mai$ garantiaS para receber emprestimoS. Coitado


4. Pessoas ignorantes. Por que? Porque um estudo inedito e sensacional determinou com ainda mais precisao a idade do universo, quantidade de materia escura, de energia, de materia no escura, etc etc. E depois um pastor idiota lava o pouco cerebro dos tontos dizendo que o universo tem 5 mil anos.


FONTE: ESTADAO ONLINE
Image credit: ESA and the Planck Collaboration
Esta imagem acima pode parecer muito sem graça para o leitor comum; mas, aos olhos dos físicos e astrônomos que estudam a evolução do Universo, ela é uma das imagens mais lindas já produzidas pela ciência. Trata-se do mapa mais detalhado já produzido da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas (RCFM), divulgado hoje pela missão Planck da Agência Espacial Europeia (ESA), em colaboração com a Nasa. Em poucas palavras bem simplificadas: o que estamos vendo é um mapa de variações de temperatura na RCFM, que serve como um “pano de fundo” luminoso deixado pelo Big Bang. Nas palavras da Nasa, é um mapa da “luz mais antiga do Universo”. E com base nesse mapa é possível determinar como era a distribuição de matéria e energia no Universo quando ele era ainda praticamente um recém-nascido, com “míseros” 380 mil anos de idade.
Por mais simples que a imagem possa parecer, ela está recheada de informações essenciais sobre a origem e o desenvolvimento do Universo.
Uma primeira análise dos resultados, segundo a Nasa, já traz algumas sugestões importantes: 1) que o Universo tem 13,8 bilhões de anos (100 milhões a mais do que as estimativas anteriores); 2) que a velocidade de expansão do Universo — a chamada “constante de Hubble” — é de 67,15 km por segundo por megaparsec (um megaparsec equivale a 3 milhões de anos-luz); e 3) que há menos energia e mais matéria no Universo do que se pensava (26,8% de matéria escura, 4,9% de matéria visível e 68,3% de energia escuram segundo as novas estimativas baseadas no mapa).
Para entender como esse mapa foi feito, veja o vídeo abaixo. O que a imagem mostra, na verdade, é a “superfície externa” de um mapa esférico, aberto como um mapa-múndi do planeta Terra, que foi feito “de dentro” pelo satélite Planck. (o vídeo vale por mil palavras neste caso …)   Imagine só!



5. Pessoas com um minimo de inteligencia (eu e voce). Por que?? 


A partir do dia 1º, João Kléber aparecerá na tela da Rede TV! todos os dias da semana.
De segunda a sexta, ele estará à frente do "Você na TV", que terá 2h30 diárias. Aos sábados e aos domingos, ele comanda o "Teste de Fidelidade" --as edições inéditas vão ao ar aos domingos (reprises aos sábados). Quer motivo melhor que nao assistir TV e ler algo de bom ou brincar com filhos ou simplesmente andar num parque?


6. Mafia Russa e cidadaos russos: Por que? Porque meteram U$ varios bi em bancos do Chipre, e muita coisa nao era declarada. E agora? Ferro nos ceis. Segunda vez que vejo correntistas russos aplicando em outros paises e se danando  http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-21857353

Thursday, March 21, 2013

Derrota Historica Do Governo Nao Melhorara Precos Dos Vinhos

Nem adiante pedir a empresario ter "consciencia". Aposto que os precos dos vinhos nao cairao um fio de cabelo. Prepare seu bolso, de algum lugar o governo vai recuperar o dinheiro perdido. 

STF impõe perda de R$ 34 bi à União com o PIS 



e a Cofins


Por Bárbara Pombo | De Brasília
ST
Em menos de 25 minutos, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram ontem uma disputa tributária que custará pelo menos R$ 34 bilhões aos cofres da União e beneficiará diretamente os importadores. O Supremo aceitou a argumentação das empresas e considerou inconstitucional o cálculo estipulado pelo Fisco para cobrar PIS e Cofins sobre produtos importados. A decisão encerra uma discussão judicial que se arrastava desde 2004 - os contribuintes vinham perdendo em praticamente todos os Tribunais Regionais Federais.

Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3054198/stf-impoe-perda-de-r-34-bi-uniao-com-o-pis-e-cofins#ixzz2OAgOUw5P

Wednesday, March 20, 2013

Grandes Promocoes Do Seculo

Isso nao é cascata. Essa veio via e-mail.-- Estou pensando em comprar 40 caixas (ninguem resiste a um desconto desses):


Vh. Ita. Villa Antinori Tinto 2008  -   750 ml.

De R$ 104,00 Por Apenas R$ 98,00 gf.



Rotulos De Cerveja Pega Ratao: Nova Estrategia


Anote ai: Nova onda he pegar uma cerveja nacional, coloca-la numa garrafa cheia de rococo, arrumar um nome chic e um rotulo bem chamativo. De preferencia a alguma coisa do tipo "belgium style bier (oder beer auf english)". Nada escrito em portugues no rotulo. Coloque mais algumas baboseiras em frances e pronto. Sua cerveja nacional pode ser vendida por R$ 40.00.

Eu tenho mania de ler contrarotulo. Quase cai para tras quando vi que algumas sao feitas em lugares europeus como cidades lindas do interior brasileiro. Belford Roxo,  Diadema, Goianesia... Cambe.

Aposto que muito infeliz pensa que essas cervejas sao belgas da gema, mas tambem que o tonto sera enganado apenas uma vez. 

Nao ha (nao conheco a legislacao de rotulos para cervejas) problema em escrever coisas em ingles ou frances, MAS claramente a ideia eh fazer uma cortina de fumaca para o fato que a cerveja eh sim nacional.

Tuesday, March 19, 2013

Eike E Eu: Parte I

O que a MMX do Eike e minhas empresinhas tem em comum?

Veja so...


A MMX (MMXM3), empresa de mineração do grupo EBX, de Eike Batista, fechou 2012 com prejuízo de R$ 792,4 milhões, 40 vezes maior que o prejuízo de R$ 19,2 milhões registrado em 2011.
A companhia encerrou o ano com receita líquida de R$ 806 milhões, um recuo de 22% na comparação com o R$ 1,035 bilhão de 2011.
Os "impactos climáticos adversos" derrubaram em 11% o volume de minério vendido na comparação entre 2011 e 2012. No ano passado, a MMX vendeu 6,899 milhões de toneladas, contra 7,734 milhões de toneladas no ano anterior.
No quarto trimestre, a empresa registrou prejuízo de R$ 348,7 milhões, contra um lucro de R$ 69,2 milhões nos últimos três meses de 2011. A receita da mineradora no quarto trimestre foi de R$ 197,8 milhões, queda de 29% frente aos R$ 277,8 milhões do quarto trimestre de 2011.
A companhia fechou o ano com dívida líquida de R$ 2,683 bilhões, quase o triplo - alta de 170% - em comparação aos R$ 992 milhões registrados ao fim de 2011.
(Com Reuters e Valor)
Para mim o impacto climatico adverso se chama verao fdp que faz calor. Como ninguem nesse pais toma vinho branco eu fico no vermelho durante 5 meses. Forca na peruca, Eike, eu sei como voce se sente, afinal o cheque especial esta em 9.0% ao mes no itau.

Como Evitar Manchas Nos Dentes Apos Tomar Vinho?

Dica semi-util aos que adoram tomar vinho e escovar os 9 dentes restantes imediatamente apos:

A alta acidez dos vinhos (ph baixo portanto), que eh um carater desejavel em 120% dos vinhos ajuda a aumentar as manchas nos dentes justamente porque o esmalte fica mais fragil apos o eno banho na dentadura. Nao escove os tais dentes apos. Da um tempo.

Fonte: Uma dentista que eu pegava ha uns vinte anos e me contou essa faz (ou fazem, como dizem por ai) poucos dias.

Se vinho com alta acidez faz mal aos dentes, durma tranquilo que muita bomba feita no Brasil deve ter pH maior que 20.

Vinho nojento, tcham. 


Saturday, March 16, 2013

Leitura De Sabado. Consumismo = Doenca?

So para lembrar; o grande problema do mundo sao os ricos que produzem muito mais poluicao e contaminacao que os pobres. Duvida? 5% da populacao mais rica produz 50% do lixo hoje.

E nao confundir consumismo com outra doenca, chamada de comunismo. Uma pior que a outra. Boa leitura. Pensem. Reflitam. Mudem.






I LIVE in a 420-square-foot studio (40 metros quadrados) . I sleep in a bed that folds down from the wall. I have six dress shirts. I have 10 shallow bowls that I use for salads and main dishes. When people come over for dinner, I pull out my extendable dining room table. I don’t have a single CD or DVD and I have 10 percent of the books I once did.
.
I have come a long way from the life I had in the late ’90s, when, flush with cash from an Internet start-up sale, I had a giant house crammed with stuff — electronics and cars and appliances and gadgets.
Somehow this stuff ended up running my life, or a lot of it; the things I consumed ended up consuming me. My circumstances are unusual (not everyone gets an Internet windfall before turning 30), but my relationship with material things isn’t.
We live in a world of surfeit stuff, of big-box stores and 24-hour online shopping opportunities. Members of every socioeconomic bracket can and do deluge themselves with products.
There isn’t any indication that any of these things makes anyone any happier; in fact it seems the reverse may be true.
For me, it took 15 years, a great love and a lot of travel to get rid of all the inessential things I had collected and live a bigger, better, richer life with less.
It started in 1998 in Seattle, when my partner and I sold our Internet consultancy company, Sitewerks, for more money than I thought I’d earn in a lifetime.
To celebrate, I bought a four-story, 3,600-square-foot, turn-of-the-century house in Seattle’s happening Capitol Hill neighborhood and, in a frenzy of consumption, bought a brand-new sectional couch (my first ever), a pair of $300 sunglasses, a ton of gadgets, like an Audible.com MobilePlayer (one of the first portable digital music players) and an audiophile-worthy five-disc CD player. And, of course, a black turbocharged Volvo. With a remote starter!
I was working hard for Sitewerks’ new parent company, Bowne, and didn’t have the time to finish getting everything I needed for my house. So I hired a guy named Seven, who said he had been Courtney Love’s assistant, to be my personal shopper. He went to furniture, appliance and electronics stores and took Polaroids of things he thought I might like to fill the house; I’d shuffle through the pictures and proceed on a virtual shopping spree.
My success and the things it bought quickly changed from novel to normal. Soon I was numb to it all. The new Nokia phone didn’t excite me or satisfy me. It didn’t take long before I started to wonder why my theoretically upgraded life didn’t feel any better and why I felt more anxious than before.
My life was unnecessarily complicated. There were lawns to mow, gutters to clear, floors to vacuum, roommates to manage (it seemed nuts to have such a big, empty house), a car to insure, wash, refuel, repair and register and tech to set up and keep working. To top it all off, I had to keep Seven busy. And really, a personal shopper? Who had I become? My house and my things were my new employers for a job I had never applied for.
It got worse. Soon after we sold our company, I moved east to work in Bowne’s office in New York, where I rented a 1,900-square-foot SoHo loft that befit my station as a tech entrepreneur. The new pad needed furniture, housewares, electronics, etc. — which took more time and energy to manage.
AND because the place was so big, I felt obliged to get roommates — who required more time, more energy, to manage. I still had the Seattle house, so I found myself worrying about two homes. When I decided to stay in New York, it cost a fortune and took months of cross-country trips — and big headaches — to close on the Seattle house and get rid of the all of the things inside.
I’m lucky, obviously; not everyone gets a windfall from a tech start-up sale. But I’m not the only one whose life is cluttered with excess belongings.
In a study published last year titled “Life at Home in the Twenty-First Century,” researchers at U.C.L.A. observed 32 middle-class Los Angeles families and found that all of the mothers’ stress hormones spiked during the time they spent dealing with their belongings. Seventy-five percent of the families involved in the study couldn’t park their cars in their garages because they were too jammed with things.
Our fondness for stuff affects almost every aspect of our lives. Housing size, for example, has ballooned in the last 60 years. The average size of a new American home in 1950 was 983 square feet; by 2011, the average new home was 2,480 square feet. And those figures don’t provide a full picture. In 1950, an average of 3.37 people lived in each American home; in 2011, that number had shrunk to 2.6 people. This means that we take up more than three times the amount of space per capita than we did 60 years ago.
Apparently our supersize homes don’t provide space enough for all our possessions, as is evidenced by our country’s $22 billion personal storage industry.
What exactly are we storing away in the boxes we cart from place to place? Much of what Americans consume doesn’t even find its way into boxes or storage spaces, but winds up in the garbage.
The Natural Resources Defense Council reports, for example, that 40 percent of the food Americans buy finds its way into the trash.
Enormous consumption has global, environmental and social consequences. For at least 335 consecutive months, the average temperature of the globe has exceeded the average for the 20th century. As a recent report for Congress explained, this temperature increase, as well as acidifying oceans, melting glaciers and Arctic Sea ice are “primarily driven by human activity.” Many experts believe consumerism and all that it entails — from the extraction of resources to manufacturing to waste disposal — plays a big part in pushing our planet to the brink. And as we saw with Foxconn and the recent Beijing smog scare, many of the affordable products we buy depend on cheap, often exploitive overseas labor and lax environmental regulations.
Does all this endless consumption result in measurably increased happiness?
In a recent study, the Northwestern University psychologist Galen V. Bodenhausen linked consumption with aberrant, antisocial behavior. Professor Bodenhausen found that “Irrespective of personality, in situations that activate a consumer mind-set, people show the same sorts of problematic patterns in well-being, including negative affect and social disengagement.” Though American consumer activity has increased substantially since the 1950s, happiness levels have flat-lined.
I DON’T know that the gadgets I was collecting in my loft were part of an aberrant or antisocial behavior plan during the first months I lived in SoHo. But I was just going along, starting some start-ups that never quite started up when I met Olga, an Andorran beauty, and fell hard. My relationship with stuff quickly came apart.
I followed her to Barcelona when her visa expired and we lived in a tiny flat, totally content and in love before we realized that nothing was holding us in Spain. We packed a few clothes, some toiletries and a couple of laptops and hit the road. We lived in Bangkok, Buenos Aires and Toronto with many stops in between.
A compulsive entrepreneur, I worked all the time and started new companies from an office that fit in my solar backpack. I created some do-gooder companies like We Are Happy to Serve You, which makes a reusable, ceramic version of the iconic New York City Anthora coffee cup and TreeHugger.com, an environmental design blog that I later sold to Discovery Communications. My life was full of love and adventure and work I cared about. I felt free and I didn’t miss the car and gadgets and house; instead I felt as if I had quit a dead-end job.
The relationship with Olga eventually ended, but my life never looked the same. I live smaller and travel lighter. I have more time and money. Aside from my travel habit — which I try to keep in check by minimizing trips, combining trips and purchasing carbon offsets — I feel better that my carbon footprint is significantly smaller than in my previous supersized life.
Intuitively, we know that the best stuff in life isn’t stuff at all, and that relationships, experiences and meaningful work are the staples of a happy life.
I like material things as much as anyone. I studied product design in school. I’m into gadgets, clothing and all kinds of things. But my experiences show that after a certain point, material objects have a tendency to crowd out the emotional needs they are meant to support.
I wouldn’t trade a second spent wandering the streets of Bangkok with Olga for anything I’ve owned. Often, material objects take up mental as well as physical space.
I’m still a serial entrepreneur, and my latest venture is to design thoughtfully constructed small homes that support our lives, not the other way around. Like the 420-square-foot space I live in, the houses I design contain less stuff and make it easier for owners to live within their means and to limit their environmental footprint. My apartment sleeps four people comfortably; I frequently have dinner parties for 12. My space is well-built, affordable and as functional as living spaces twice the size. As the guy who startedTreeHugger.com, I sleep better knowing I’m not using more resources than I need. I have less — and enjoy more.
My space is small. My life is big.
Graham Hill is the founder of LifeEdited.com and TreeHugger.com